terça-feira, 20 de novembro de 2018

ABO IMO PECTORE - DO FUNDO DO CORAÇÃO


ABO IMO PECTORE
DO FUNDO DO CORAÇÃO
Esta expressão do latim significa: “do fundo do meu coração”; é quando permito ir ao fundo de mim mesmo e conheço os reais motivos que me levam a comportar-me no dia – a – dia ou em ocasiões especiais. Ao mesmo tempo é também quando quero que o Espírito Santo, sonde o meu coração e revele-me pela palavra, oração ou como Ele queira os mistérios dele ou do coração de Deus para mim. Ir ao fundo do meu coração pode fazer com que eu venha a alegrar-me, entristecer-me, ou mesmo, ficar paralisado ou exultante, diante das descobertas. Mas acima de tudo é não alienar-me da vida, do meio e de mim mesmo. Escavar o meu coração é uma tarefa difícil e gratificante, pois é estar em sintonia com a vida e comigo mesmo.Escavando a terra podemos encontrar coisas preciosas tais como: petróleo, pedras preciosas, minérios, descobertas arqueológicas e tantas outras preciosidades. Por outro lado, sai das profundezas da terra: terremotos, vulcões e tantas outras coisas que amedrontam e causam destruições e mortes. Podemos perceber também que da terra principalmente no Brasil, em que se plantando tudo dá, sai sustento em alimentos para a nossa vida e a de quase todos os seres viventes. Assim como saem matos, ervas daninhas e tantas outras coisas que só servem para serem queimadas. Mas nas reportagens sobre o fundo do mar é onde vemos que quanto maior a profundidade, mais algas marinhas preciosas, mais peixes e seres viventes extraordinários. Ao mesmo tempo, eles enceram em si mistérios que até hoje não conseguimos desvendar, além de lodos, lamas, abismos, etc. Creio que assim também funciona o nosso coração ele tem lugares preciosos e lindos, onde as pessoas podem perceber claramente a beleza de Cristo em nós de modo claro, significativo e profundo; não precisam nem escavar muito para perceber estas riquezas no nosso coração. Por outro lado há lugares não limpos, escuros, tenebrosos, onde fazemos questão de esconder, com medo muitas vezes de sermos rejeitados pelo meio que vivemos e até por nós mesmo. Mas o que fazer diante destes dois lados profundos do nosso coração?Em Miquéias 7: 18 a 20 lemos: “Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade, e te esqueces da transgressão do restante da herança? O Senhor não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia. Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas inquidades, e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar. Mostrará a Jacó a fidelidade, e a Abraão a misericórdia, as quais juraste a nossos pais desde os dias antigos”.Que promessa tremenda e maravilhosa! Deus mesmo lançará este lado sombrio do nosso coração nas profundezas do mar (isto é, um lugar que não mais voltará para nos acusar); além disto, ele esquecerá; seu perdão é incondicional e infinito. Não nos lançará em rosto a profundeza do lado escuro do nosso coração. É por isso que Deus quer sondar o nosso coração profundamente, para que ele fique mais próximo do Seu coração e só assim, gozaremos a amizade e intimidade junto ao coração amoroso e acolhedor do Pai. Só assim poderemos dizer com sinceridade de coração em plena sintonia, confiança e entrega:Nós te amamos Senhor: ABO IMO PECTORE. Amém!CORAÇÃO

Quando me amei de verdade: Charles Chaplin



‘Quando me amei de verdade’, Charles Chaplin
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância eu estava no lugar correto e no momento preciso. E então, consegui relaxar. Hoje sei que isso tem nome… Autoestima.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha angústia e o meu sofrimento emocional não são mais que sinais de que estou agindo contra as minhas próprias verdades. Hoje sei que isso é… Autenticidade.

Quando me amei de verdade, deixei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a perceber que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje sei que isso se chama… Maturidade.

Quando me amei de verdade, compreendi por que é ofensivo forçar uma situação ou uma pessoa só para alcançar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou que a pessoa (talvez eu mesmo) não está preparada. Hoje sei que isso se chama… Respeito.

Quando me amei de verdade, me libertei de tudo que não é saudável: pessoas e situações, tudo e qualquer coisa que me empurrasse para baixo. No início a minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que isso se chama… Amor por si mesmo.

Quando me amei de verdade, deixei de me preocupar por não ter tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os megaprojetos do futuro. Hoje faço o que acho correto, o que eu gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é… Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos. Assim descobri a… Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. E isso se chama… Plenitude.

Quando me amei de verdade, compreendi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, é uma aliada valiosa. E isso é… Saber viver!